terça-feira, 31 de maio de 2016

Ação do FUNDEF: Camocim receberá mais de R$ 31 milhões


Durante a vigência do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério – FUNDEF, a União deixou de repassar, aos municípios, valores devidos a título de complementação do valor-aluno, conforme previsto na legislação. Por essa razão, alguns municípios ingressaram com demandas judiciais cobrando essas diferenças devidas. Tais processos, em sua grande maioria, encontram-se em fase final de execução. Após longa batalha nos tribunais, o Governo Federal está sendo obrigado a pagar essa dívida.

O que seria motivo de comemoração pode se transformar em prejuízo irreparável para o bolso dos professores. Muitos municípios indicam não ter a intenção de destinar 100% dos recursos para a Educação.  Nosso Sindicato permanece convicto de que o Estado e os Municípios do Ceará devem destinar, integralmente, o valor dos recursos do FUNDEF para a educação, cabendo o percentual de 60% para o pagamento dos professores que estiveram em pleno exercício das atividades do magistério entre 1998 e 2004. A lista de profissionais a serem contemplados independe da situação em que estes se encontram hoje (ativos, aposentados e pensionistas), sendo que o rateio deverá ser proporcional à jornada e ao tempo de trabalho durante o período referente à ação.

Nesse sentido, o Sindicato APEOC deu entrada em várias ações judiciais, visando impedir que as prefeituras desviem os valores para outras finalidades. Paralelamente às ações judiciais, a atuação do Sindicato na frente de negociação junto às Prefeituras tem começado a surtir efeito na defesa do investimento do precatório do FUNDEF na valorização dos professores e da Educação Pública. O primeiro exemplo vem de Aracati, onde, no último dia 05 de maio, foi celebrado o acordo entre a categoria, o Sindicato APEOC e a Prefeitura de Aracati, garantindo o repasse de 60% dos recursos aos professores municipais, como prevê a lei do Fundo.

O pleito da categoria foi atendido também em Aracoiaba, Icó, Jucás e Ibicuitinga, cidades em que acordos já foram assinados com o Sindicato APEOC, no sentido de destinar 60% dos recursos do precatório do FUNDEF aos professores da rede municipal e os 40% restantes para as demais frentes da Educação Pública. Portanto, o dinheiro do FUNDEF é do professor e da Educação Pública.

Quanto ao Município de Camocim, a expectativa é que a ação seja julgada até o final de 2016. O valor é de R$ 31.457.650,16, devendo-se tal valor favorecer especificamente o investimento na educação pública municipal. Desse total, repetimos: 60% (aproximadamente R$ 18 milhões) deverá ser pago aos profissionais que atuaram no magistério municipal de 1998 a 2004. Como protagonista nessas ações, o Sindicato APEOC está atentos a todas as movimentações, defendendo ardorosamente os interesses da categoria e da educação pública municipal.

Sindicato APEOC – Camocim
Sempre alerta na defesa dos interesses da Educação!

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Camocim: Agentes Administrativos e Motoristas com salários defasados

Agentes administrativos e motoristas fizeram seus respectivos concursos sabendo que seus vencimentos eram determinados acima do salário mínimo. Com o passar do tempo, os governos foram tratando de aproximar do salário mínimo tais vencimentos, até conseguirem a proeza da equiparação. O Sindicato APEOC tem tomado a defesa dessas duas categorias, solicitando, junto à Prefeitura Municipal de Camocim, reajuste salarial que garanta vencimento acima do mínimo nacional.

O assunto entrou em discussão na audiência com a Prefeita Monica Aguiar, realizada em 07 de março. A Gestão Municipal alegou que a política de valorização do salário mínimo em vigor nos últimos doze anos tem também beneficiado essas categorias, comprometendo, de certo modo, a folha de pagamento, o que impede que reajustes diferenciados sejam efetivados.

O Sindicato APEOC reconhece a política de valorização do salário mínimo, mas entendemos que isso não tira o mérito e a expectativa de determinadas categorias em pleitear uma justa e devida remuneração, o que pode ser alcançado frente a um bom gerenciamento dos recursos públicos. No caso específico dos agentes administrativos e dos motoristas, um bom planejamento poderia garantir reajustes diferenciados que ajudaria e muito na vida financeira desses valorosos trabalhadores do nosso município.

Com organização, boa vontade e sensibilidade, sem abandonar a responsabilidade fiscal, muito pode ser feito. Bastaria olhar, por exemplo, para a quantidade de servidores que, nas diversas pastas do município, seriam alcançados por tal iniciativa: no quadro dos efetivos, o município dispõe de somente 56 Agentes Administrativos e de 06 Motoristas II 40h. Acrescente-se ainda que boa parte desses servidores estão lotados nas Secretarias de Educação e de Saúde, pastas que vem recebendo ao longo dos últimos anos vultosos recursos financeiros, cujos valores tem crescido em proporção igual ou até superior ao reajuste do salário mínimo.

Que o Município repense a questão, faça os cálculos e devolva a esses servidores aquilo que eles tinham logo no ingresso da carreira, valorizando e reconhecendo o serviço prestado por esses profissionais.

Sindicato APEOC – Camocim
Sempre alerta na defesa dos profissionais da educação.


quarta-feira, 25 de maio de 2016

Concurso 2012: Mônica Aguiar insiste no erro

Desde o dia 30 de abril de 2016, era grande a expectativa em Camocim para a convocação dos aprovados no concurso público de 2012. A data marca o dia em que o Dr. Whashington  Frota determinou que fossem rescindidos, no prazo de 30 (trinta), os contratos realizados  com a finalidade de executar tarefas semelhantes às atribuições dos cargos providos no Concurso Público de 2012, visando a nomeação dos aprovados no referido concurso.

Ao final do prazo, a Prefeitura Municipal faz o que não se esperava mais: entrar com mais uma petição, agora contra a execução já instaurada. Isso só aumenta a decepção dos aprovados com relação à postura da Gestão Municipal e repercute negativamente na imagem da Prefeita Mônica Aguiar junto à sociedade, pois a gestora insiste em descumprir não apenas uma decisão judicial, mas também uma promessa de campanha eleitoral  de 2012, onde declarou que chamaria aprovados e classificados, assumindo por escrito tal compromisso).

Mais uma vez manifestamos nosso repúdio e grande desapontamento com a insensibilidade da Prefeita Monica, que permanece indiferente à angústia de centenas de cidadãos, apesar de sucessivas vitórias no Poder Judiciário em favor dos aprovados. São pais e mães de família, até desempregados que lutam por um direito líquido e certo: o ingresso no serviço público pela via mais adequada à constituição, o concurso público. Enquanto isso, a Prefeitura atingiu, em abril/2016, a marca de 1.558 profissionais contratados (informação do próprio site da Prefeitura http://www.governotransparente.com.br/transparencia/folha/1194487).

E agora, o que faremos?
O Sindicato APEOC estrou em contato com a Defensoria Pública e com o Ministério Público. Aguardaremos, assim como nos orientou o Dr. Edmar Lopes (Defensor Público), o retorno do Dr. Washington Frota, previsto para a próxima quarta-feira (dia 01/06), a fim de que possamos, mais uma vez, apresentar o legítimo pleito dos aprovados.

Que o governo que aí está realmente comece a cuidar de todos. Reconhecer o direito dos aprovados e proceder com a convocação é imprescindível e urgente para testemunhar esse cuidado. Diferentemente, insistir no erro de protelar essa dor é perverso e de uma visão pequena, o que não colabora com a qualidade do serviço público.

Companheirada, a luta continua! Estamos de cabeça erguida, lutando e fazendo aquilo que está ao nosso alcance, sempre motivados pela certeza de que a justiça prevalecerá.

Sindicato APEOC – Camocim
A luta não para!

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Camocim: Gratificação de Comissionados amarga quatro anos sem reajuste

Os cargos de direção do magistério da rede municipal (os conhecidos cargos de confiança, tais como diretores e coordenadores escolares) estão com os valores das gratificações estagnados há mais de quatro anos. A última alteração salarial data de 10/04/2012 (Lei Municipal 1200/2012). Nesse intervalo, a inflação oficial já ronda a casa dos 30%, o que compromete quase 1/3 do poder de compra do valor das referidas gratificações.

Juntamente com a progressão do magistério, com o risco de vida dos vigias e com o aumento diferenciado para motoristas e agentes administrativos, o assunto é destaque na pauta de reivindicações da Comissão Municipal do Sindicato APEOC, o que fora discutido, em audiência, com a Prefeita Municipal em 07/03/2016. Na ocasião, Monica Aguiar reconheceu o pleito dos comissionados como legítimo, ficou de analisar as possibilidades financeiras do Município e até hoje não deu uma posição concreta sobre o reajuste.

O assunto tem sido debatido sempre que o Sindicato tem oportunidade de sentar com a Secretária Municipal de Educação, Profª Elizabete Magalhães. Porém, os dias passam e a desvalorização das gratificações só aumenta, trazendo, consequentemente falta de motivação por parte daqueles que assumem a linha de frente nas unidades escolares.

Não é de hoje que o Sindicato APEOC defende a devida valorização aos que exercem cargos de direção nas unidades escolares do Município. Em 2015, participando das discussões para a elaboração do Plano Municipal de Educação (no eixo financiamento da educação e valorização dos profissionais da educação), a Comissão colaborou para que o PME contemplasse, na meta 17, a estratégia “Criar política salarial de valorização para cargos comissionados do magistério a partir da vigência do plano, com reajustes anuais”.

O PME, aprovado pela Câmara Municipal em Junho/2015, aproxima-se de seu primeiro aniversário de vigência. Todavia, nenhum sinal claro da criação da política salarial de valorização dos cargos comissionados do magistério tem sido dado por parte da Gestão Municipal. A situação é constrangedora e dificulta, cada vez mais, o recrutamento, e de certo modo até mesmo a permanência, de bons profissionais para gerir as unidades escolares.

Por entender que tais profissionais são indispensáveis ao bom desempenho das atividades educacionais e por reconhecer o empenho que estes testemunham à frente das instituições de ensino, o Sindicato APEOC defende:
- reajustes anuais, pelo menos de acordo como o índice oficial de inflação do ano anterior;
- implantação de mecanismos que corrijam distorções entre os valores pagos para tais profissionais, o que se constata quando comparamos a remuneração paga aos efetivos 40 horas, com a remuneração paga aos efetivos 20 horas e o que se paga aos que não são efetivos da rede municipal. Nesse último caso, há diretor ou coordenador nomeado recebendo menos do que um professor 20 h.

Diante do cenário, o que seria mais atraente: estar em sala de aula com um contrato de 100 horas ou assumir uma coordenação, onde se teria que trabalhar dois turnos e ainda ter que dar conta de uma gama de atribuições, respondendo-se por todos os anseios da comunidade escolar?

Esperamos que a Gestão Municipal não protele mais tal situação e apresente, com brevidade, uma resposta clara e competente em favor da valorização desses profissionais.

Sindicato APEOC - Camocim
Nenhum passo atrás!

terça-feira, 17 de maio de 2016

SME, cadê a Progressão do Magistério?


Professores da Rede Pública Municipal continuam esperando a efetivação da progressão. Benefício previsto pela Lei Municipal nº 1113/2010 - PCRM (Plano de Cargo, Carreira e Remuneração do Grupo Ocupacional do Magistério), a progressão é a passagem do profissional do Magistério de uma referência para outra, imediatamente superior, dentro da mesma classe, obedecidos os critérios de merecimento, mediante avaliação de indicadores de desempenho e da capacidade potencial de trabalho.

Reza o artigo 30 do PCRM que a efetivação do benefício deveria ter “início a partir de 1o de março de 2012, com intervalos a cada 3 (três) anos”. Desta forma, é entendimento da categoria que, em março de 2015, esse direito já deveria ter sido efetivado.

Um ano após o prazo inicial indicado no próprio plano de carreira, lamentavelmente a progressão está estagnada, apesar de ser um incremento tão pequeno na remuneração do docente - apenas 2% (o que dá, aproximadamente, uma média de R$ 30,00 por professor – 20h). O valor parece pouco, mas é direito do professor, o que comporá base de cálculo para fins previdenciários.

Além de desrespeitar o Plano de Carreira do Magistério, o Município de Camocim corre o risco de não cumprir um dos prazos previstos no Plano Municipal de Educação (Lei 13.005/2014). O PME indicou a efetivação da política de avaliação de desempenho dos profissionais do magistério, tendo em vista a regularização da progressão na carreira até JUNHO/2016 (meta 17).

O assunto já esteve em pauta na reunião de negociação com a Prefeita Municipal (07/03/2016), ocasião em que Monica Aguiar manifestou-se favorável à criação de uma comissão técnica para estudar e efetivar, até Junho/2016, a política de progressão dos profissionais do magistério. De lá para cá, a Comissão Municipal do Sindicato APEOC já sentou duas vezes com a Profª Elizabete Magalhães (Secretária de Educação) para tratar do assunto, sem, todavia, ainda alcançar o indicativo de que a progressão será efetivada.

Nas negociações, o que propõe o Sindicato APEOC?
Como já estamos com um ano de atraso, defendemos que a progressão referente ao triênio 2012 – 2015 seja concedida para todos os docentes, e não apenas para 60% do quadro. Concedido o benefício em Junho/2016, caberia à SME definir normas claras e objetivas para a continuidade de tal política, com ampla divulgação, com direito ao contraditório e com a participação de representantes indicados por este sindicato a fim de se alcançar resultados justos e eficientes.

Esperamos que isso não se prolongue e que os gestores tenham sensibilidade e competência para garantir esse avanço para a valorização dos profissionais do magistério.

Sindicato APEOC - Camocim
“A gente não quer só o piso. A gente quer o piso, carreira e dignidade.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Prefeitura desconta Imposto Sindical e não repassa para APEOC


Todo ano, no mês de março, um dia de salário é descontado obrigatoriamente do pagamento dos trabalhadores, independentemente de serem filiados, ou não, a um sindicato. Trata-se do imposto sindical (também conhecido como contribuição sindical), previsto no artigo 579 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Em regra, a contribuição sindical constitui meio para o fortalecimento de toda a categoria profissional, pois com ela a entidade de classe ganha força para implementar políticas de defesa dos interesses e direitos de seus representados perante o empregador, o Poder Público e a sociedade.
A cobrança traz muitos questionamentos entre os trabalhadores, pois o valor de um dia de trabalho faz falta no orçamento mensal. Pior do que esse sentimento é saber que tal valor não vai beneficiar de modo algum o sindicato ao qual o trabalhador é filiado. E foi isso que aconteceu em Camocim: o valor que foi descontado do pagamento do trabalhador da educação em Março/2016 não veio para o Sindicato APEOC.
É da ciência dos camocinenses que, há mais de dez anos, o Sindicato APEOC desenvolve, em Camocim, um árduo e responsável trabalho em defesa dos profissionais da educação municipal, independentemente de bandeiras político-partidárias, sempre em busca de qualidade e de valorização para a educação.
Tal representatividade encontra-se também amparada pela Justiça do Trabalho que, em 17/02/2016, sentenciou que o Sindicato APEOC é quem representa os servidores MUNICIPAIS da EDUCAÇÃO em Camocim. Ciente da decisão judicial e pautada por um firme desejo de intensificar as ações em favor da defesa dos trabalhadores e das trabalhadoras da educação, a Comissão Municipal do Sindicato APEOC solicitou à Prefeita Municipal de Camocim, através do Ofício 016/2016, que a contribuição sindical compulsória recolhida dos servidores municipais da Educação fosse repassada para o Sindicato APEOC.
Lamentavelmente, a Gestora não atendeu o nosso pleito. Além de desrespeitar a legitimidade sindical da APEOC, a Prefeita despreza a adesão de mais de 800 trabalhadores que têm nos dado, por mais de uma década, o voto de confiança.
A luta continua!
Sindicato APEOC – Camocim
Nenhum passo atrás

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Sindicato APEOC divulga nota oficial sobre decisão da Justiça a respeito da Greve Geral da Educação Estadual

O presidente do Sindicato APEOC, Anizio Melo, publicou no início da tarde desta segunda-feira (09) uma nota oficial com a posição da entidade sobre a decisão do desembargador Durval Aires Filho, do Tribunal de Justiça do Ceará, na última sexta (06), a respeito da Greve Geral da Educação.

Nota na íntegra:


Greve da Rede Estadual: Próximos Passos em Camocim


Reunido no último dia 06/05 (sexta-feira), o comando local da Greve da Rede Estadual planejou os próximos passos do movimento em Camocim.

Conheça nossa agenda, divulgue, acompanhe e participe:
SEGUNDA-FEIRA (09/05):
- Panfletagem: Escola Monsenhor José Augusto no início dos turnos tarde (às 12h30) e noite (18h).
TERÇA-FEIRA (10/05):
- Entrevista na Rádio Meio Norte (FM 93,1), às 9 horas.
QUARTA-FEIRA (11/05):
- Blitz e panfletagem em frente à Igreja Matriz, às 8 horas.
QUINTA-FEIRA (12/05):
- Passeio Ciclístico com Aeróbica, concentração na Praça da Estação, às 17 horas.
SEXTA-FEIRA (13/05):
- Momento cultural na Avenida Beira-Mar (Praça do Amor), às 17 horas.

Obs: Essa agenda pode sofrer alguma modificação.

Sindicato APEOC – Camocim
Sempre alerta na defesa da Educação Pública

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Professores da Rede Estadual realizam Ato Público na Praça Pinto Martins em Camocim

As manifestações dos Professores da Rede Estadual em Camocim que aderiram à Greve Geral da Educação (2016) continuam com todo vigor e motivação. Na manhã desta sexta-feira, dia 06 de maio, professores e alunos estiveram na Praça Pinto Martins informando à população sobre o movimento grevista. Com carro de som, faixa, cartazes e panfletos os manifestantes estiveram conversando com pessoas que passavam pelo local apresentando reivindicações do movimento paredista.

Veja aqui os tópicos que são destaques na pauta de reivindicações da categoria:
- Melhores condições na infraestrutura física das escolas: é preocupante que professores precisem trabalhar em salas superlotadas, em precárias condições de ventilação, com falta de equipamentos nos laboratórios, sem quadras cobertas para o desenvolvimento adequado de atividades esportivas e culturais, dentre outros fatores;
- Maior qualidade para a merenda escolar: o investimento feito na merenda escolar é lamentável, com a marca de R$ 0,30 por aluno;
- Ampliação da rede de atendimento do ISSEC, alvo de precariedade nos últimos anos;
- Respeito à data-base da categoria, que é 1º de Janeiro: O Governo adia já por duas vezes a posição sobre um possível reajuste, o que agora está previsto somente para o dia 06 de junho. Os profissionais reivindicams um aumento de 12,67% (10,67% de reposição da inflação de 2015 e 2% de ganho real).

Diante do cenário atual, não dá para ficar parado na sala de aula como se nada tivesse acontecendo. A hora é de mobilização de professores, demais profissionais, alunos e pais de alunos. A educação pública não pode pagar pela crise.

Sindicato APEOC – Camocim
Sempre alerta na defesa da educação pública de qualidade.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Rede Estadual: Notícias da Greve Geral da Educação 2016


1. PROFESSORES DE CAMOCIM FAZEM MOBILIZAÇÃO EM FRENTE À ESCOLA PROFISSIONALIZANTE.

Na manhã desse dia 04 de maio (quarta-feira), professores e alunos das Escolas Liceu de Camocim e Monsenhor José Augusto da Silva estiveram em frente à Escola Profissionalizante Monsenhor Expedito, também em Camocim, divulgando a pauta de reivindicações. Com diálogos respeitosos, alunos e professores daquela instituição foram abordados, ouvindo sobre a importância da mobilização da categoria em defesa da educação pública de qualidade para todos.


2. ASSEMBLEIA GERAL EM FORTALEZA DECIDE PELA CONTINUIDADE DA GREVE.

Reunidos em Assembleia Geral nesta quarta-feira (04/05), às 9h, no Ginásio Poliesportivo da Parangaba, em Fortaleza, Professores da Rede Estadual mantiveram a Greve Geral da Educação. Na ocasião, foram avaliados os rumos da Greve e discutidos os encaminhamentos para as próximas mobilizações. A motivação da categoria em torno do movimento vem crescendo em todo o Estado, fortalecendo o sentimento de unidade da categoria em torno das reivindicações apresentadas.


3. PROFESSORES DE ESCOLAS ESTADUAIS DE CAMOCIM REALIZAM ASSEMBLEIA NA QUINTA-FEIRA, DIA 05/05.
Professores de Escolas Estaduais de Camocim estarão reunidos em Assembleia na quinta-feira (05/05), às nove da manhã, na Associação Comercial de Camocim. Na pauta, os próximos passos do movimento grevista na cidade. O convite é para todos os professores lotados em Escolas Estaduais da Cidade, efetivos ou temporários, estendido também para aqueles que ainda não aderiram à Greve. A força para as conquistas depende da mobilização de todos.


Sindicato APEOC – CAMOCIM 
Sempre alerta em defesa da educação!